Cbic discute investimentos em infraestrutura

Cbic discute investimentos em infraestrutura
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Assessoria de Comunicação da Cbic 

Os economistas Cláudio Frischtak e Gil Castello Branco analisam dados do PAC desde 2007 para traçar cenário do investimento em infraestrutura e seus impactos

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) realizou na Câmara dos Deputados na última terça-feira, 06 de abril, o seminário Investimentos em infraestrutura e seus impactos, com o objetivo de apresentar estudos e análises de dois temas importantes para o Brasil: O gasto público e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – principal vetor de investimento em infraestrutura do Governo Federal. O evento é uma parceria com o Senai Nacional. 

Para a Cbic, a retomada do  investimento  e  a  requalificação  do  gasto público  são necessárias para  a recuperação da economia brasileira. Os estudos, encomendados para a Associação Contas Abertas e para a Inter.B Consultoria Internacional de Negócios, jogam luz sobre o tema e instrumentalizam Governo, sociedade e setor da construção civil na busca de soluções para o desenvolvimento. 

A saída dessa crise não está no consumo, mas no investimento, afirma José Carlos  Martins, presidente da Cbic. Temos feito um debate  interno  profundo  sobre  esse  assunto.  Ao compartilhar esses  estudos,  queremos  contribuir  para  uma  nova mentalidade no Brasil, em que o investimento seja tratado como prioridade efetiva, acrescentou. A Cbic tem cobrado uma mudança nos paradigmas da administração pública, defendendo o enxugamento da máquina pública e a criação de mecanismos de controle de gastos que privilegie os investimentos em infraestrutura. 

Estes, além de meio para a retomada do crescimento econômico no Brasil, têm impacto direto e positivo na geração de emprego. A indústria da construção civil atualmente se encontra preocupada com a grande redução no número de  postos  de  trabalho. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor fechou 416 mil vagas formais no país em 2015. 

Confira aqui o release completo. 

 
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