Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF
Nesta quarta-feira (17), o Sinduscon-DF e a Secretaria de Obras do Distrito Federal realizaram o evento “Integração de gêmeos digitais, BIM, GIS e Metaverso”. O encontro, que contou com apoio do Codese-DF, Instituto Senai de Tecnologia em Construção Civil do DF e Smart Sky Tech, reuniu mais de 80 pessoas, no auditório do Sinduscon-DF.
Realidade virtual como forma de simplificação das cidades e seus ativos. Com este conceito, o objetivo foi apresentar para a administração pública e privada formas de aplicar o conceito de Smart City na engenharia do Distrito Federal.
“Estamos muito esperançosos com essa parceria e trabalho conjunto com a Secretaria de Obras, no sentido de utilizar a casa do construtor, que é o Sinduscon-DF, para divulgar e tornar públicas as interessantes iniciativas realizadas no órgão. No governo tem acontecido este movimento ligado ao BIM e também temos um grupo, aqui na entidade, bastante eclético com essa temática que cresce cada vez mais. Acreditamos muito nesta inovação e achamos que pode ajudar o Brasil”, ressaltou o presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, durante a abertura do evento.
Klavdianos reforçou que o BIM se trata de uma inovação custosa, que exige mudança de cultura, estudo e técnica. “Não é meramente mais uma ferramenta que só com a intuição se leva adiante. Para potencializar o que ela pode fazer, necessita de estudo. Precisamos enveredar nessa área e dar todo tipo de apoio e faremos por onde acontecer”, afirmou
O empresário Chase Olsen, fundador e CEO da Smart Sky Tech, foi o palestrante do dia e elencou os conceitos de gêmeos digitais, BIM, GIS e Metaverso, mostrando como é um trabalho integrado na prática. Apresentou a solução de Captura de Realidade ao Gêmeo Digital, com captações da Igrejinha da Asa Sul, em Brasília-DF, além de apresentar outros cases como o do Mercado Municipal de Florianopólis.
“Nossa mensagem para o mercado é que o dado geoespacial é multidisciplinar. Falando em governo, por exemplo, cada secretário tem uma lista para executar e cada uma dessas bases precisa de dados, projeções, investimentos. Já participamos de projetos que diversos secretários estavam mapeando bairros próximos dentro de sua respectiva área de atuação. Se fosse executado com digitalização da região, reduziria custo e tempo de todos os projetos, mas isso não é simples. Precisa de ambiente integrado”, explicou Chase Olsen.
O empresário acrescentou que é importante ter um grupo para centralizar as informações e sugeriu para o DF, por meio do Geoportal, que houvesse uma base trazendo mais dados e mais valor para a gestão, com um dado multidisciplinar que pode ser usado por todos.
O evento foi prestigiado pelo secretário de Governo do DF, José Humberto Pires e pelo secretário de desenvolvimento urbano e habitação do DF, Marcelo Vaz.
Clique aqui e acesse as fotos!