Assessoria de Comunicação Social do Banco de Brasília
O Banco de Brasília (BRB) coloca em vigor na próxima segunda-feira, 09/11, um conjunto de medidas para estimular o mercado imobiliário do Distrito Federal, entre elas a redução das taxas de juros para a produção, compra e venda de imóveis. No plano empresário, destinado a construtoras, incorporadoras e imobiliárias, o banco passa a oferecer crédito com juros de 6,49% ao ano + TR. Ao comprador pessoa física, as taxas do financiamento imobiliário foram reduzidas de 6,49% para 6,25% ao ano + TR.
As medidas foram anunciadas durante reunião de diretoria virtual da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi DF) realizada na manhã de quarta-feira (04). “O crédito imobiliário é estratégico na nossa área de varejo. O BRB quer ser um agente de fomento mais rápido”, afirmou Paulo Henrique Costa, presidente do banco. Presidentes do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos; e da Asbraco, Afonso Assad, participaram do encontro.
“As medidas anunciadas são excelentes e favorecem novos negócios. Será um estímulo importante para quem está sonhando com a compra de um imóvel e também reduzirão o risco para o empreendedor”, avalia Eduardo Aroeira Almeida, presidente da Ademi DF. “Essa é a menor taxa do Brasil e do DF”, acrescentou.
Segundo ele, a melhoria do acesso ao crédito é essencial para o desempenho do mercado imobiliário. “Isso nos permite seguir trabalhando firme, gerar emprego e renda no Distrito Federal. Manter o nosso trabalhador e expandir os postos de trabalho é muito importante para a economia”.
Durante a reunião, o presidente do BRB apresentou breve balanço das atividades do banco. Segundo Costa, a instituição alcançou a liderança do segmento de crédito imobiliário no DF em ranking divulgado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) – de janeiro a outubro, o BRB contratou R$ 1,2 bilhão.
Em 2020, o BRB financiou o lançamento de 22 empreendimentos imobiliários e avalia outros 17 projetos. Durante a pandemia da Covid-19, o banco prorrogou as parcelas de 1.388 contratos. O presidente do banco destacou a adoção de medidas para a simplificação de processos, focadas na desburocratização, para a modernização e digitalização do banco.
“Nos últimos anos, o banco estava aquém do desejado e tem sabido aproveitar a onda de modernidade e digitalização”, afirmou o presidente do Sinduscon-DF. “Nós, que nos relacionamos com o banco há muito tempo, temos percebido a sua evolução. Isso é importante para o DF”, comentou o presidente da Asbraco.