Construindo Laços: Forsa Brasil apresenta solução de parede de concreto em prédios altos

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Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF

Nesta quarta-feira (19), o Sinduscon-DF, em parceria com a Forsa Brasil, realizou o seminário “Parede de Concreto em Prédios Altos”. O evento, que contou com quatro palestras, faz parte do projeto Construindo Laços.

O engenheiro Ary Fonseca Jr. iniciou o seminário com a palestra “Parede de Concreto – Uma opção competitiva”. O especialista falou da sua trajetória adaptando e estudando como aplicar o sistema de Parede de Concreto da Forsa na construção civil e a importância de se criar uma cadeia preparada para o investimento. Ary explicou que, para buscar melhores resultados e eficiência no negócio, as empresas devem procurar características como bom sistema construtivo, bom processo e bom negócio.

“Esse sistema teve uma alavancagem muito grande nos últimos 10 anos e nós começamos por acreditar que, dentro desse núcleo de parede de concreto, era preciso mudar um pouco de negócio nas empresas e na industrialização que é tão tradicional”, contou.

Ary reforçou que os engenheiros e arquitetos devem pensar diferente, mas seguir um fluxo contínuo de trabalho, com projeto e organização prévia para que não haja abertura para improviso. “Projeto, elaboração e engenharia devem andar juntos antes de começar o trabalho”, ressaltou.

A segunda palestra foi do engenheiro Augusto Pedreira, com o tema “A competitividade do sistema: interface x arquitetura x estrutura x instalações”. O especialista explicou as vantagens de se industrializar as estruturas convencionais.

“As pessoas acham que industrializar é fazer fora do canteiro ou fazer algo muito repetitivo, mas industrializar pode ser muito bem buscar processos que se repetem dentro do canteiro. Existem diversos graus de industrialização, inclusive dentro das estruturas”, explicou.

Para exemplificar, Augusto comparou a indústria automobilística com a construção civil. Segundo ele, por enfrentar um aumento de produtividade e diminuição de custos, foi necessário que se buscasse soluções inovadoras, como o uso de padrões para desenvolvimento de carros, mas sem interferir na variação dos produtos. Ou seja, tudo seria de forma industrial, porém com produtos diferentes e feitos de forma eficiente.

Já na construção civil, citou um case de parede de concreto em que a MaxCasa fez edifícios de diferentes números de pavimentos, com diferentes características (com e sem varandas, inclusive, e apartamentos menores em andares superiores), mas que eram feitos com um Core padrão e uma regra bem definida para estas mudanças, para que não fosse prejudicado o conceito estrutural, nem as soluções de instalações e formas.

Em seguida foi a vez de Maurício Boccuzi, com o tema “Formas de Alumínio – Eficiência e Segurança”. O engenheiro apresentou o sistema Gang Trepante da Forsa, que é a união da forma gang com andaimes trepantes, que utilizam tensores e atuam como elementos de fixação, alinhamento vertical e catalisadores de carga em direção ao andaime.

Antes de explicar como funciona o produto, Mauricio explicou o que é a forma gang. “É um composto de painéis de parede e seus componentes que vem pré-montados na obra com parafusos que serão içados com a grua, o que permite que haja uma redução de tempo de montagem, transporte e desforma. No sistema também estão incluídos alguns alinhadores inferiores e superiores que evitam a articulação dos painéis e garantem o alinhamento dessas formas”.

Em seguida, explicou o que é o andaime trepante. “É um sistema de segurança que é pré-montado na obra e permite a circulação dos usuários entre as fachadas, escadas e elevadores e pode ser usado quando necessário montar uma forma a partir do segundo piso. O andaime trepante também recebe painéis que suportam seu peso e com ajuda de bases guia, garante que as formas se aproximem e nivelem”.

Segundo o engenheiro Maurício, verticalizar com mais segurança e mais qualidade, redução de mão de obra e diminuição das perdas de acessórios são algumas das vantagens de unir os dois produtos.

Com a palavra, o engenheiro Carlos Chaves falou sobre “Fluxo de produção e logística para execução”. O especialista tratou da necessidade de fazer um bom trabalho de pré-engenharia.

“A obra e os prazos estão cada vez menores com a concorrência, a tecnologia e os avanços, porém, muita gente não reserva tempo o suficiente para realizar a parte de planejar e orçar, ou seja a pré-engenharia. Quando o erro acontece, você perde a margem para corrigir, pois ele não foi pensado com antecedência”, explicou.

O especialista citou as vantagens da pré-engenharia bem feita, que inclui: construtibilidade, terminalidade, qualidade, resultado; facilidade para dominar prazos, custos e interfaces e também a vantagem de minimizar riscos, improvisos, variabilidade e custos de pós-obra. “Por isso, é essencial decidir na hora certa, para que a decisão não se torne errada”, concluiu.

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