Cbic promove seminário sobre investimento em infraestrutura e seu impacto no próximo dia 6 em Brasília

Cbic promove seminário sobre investimento em infraestrutura e seu impacto no próximo dia 6 em Brasília
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Assessoria de Comunicação da Cbic

A recuperação da economia brasileira passa, essencialmente, pela retomada do investimento e pela requalificação do gasto público. Partindo dessa convicção, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) realizará o seminário “Investimentos em infraestrutura e seus impactos” no próximo dia 6 de abril, das 9h às 12h30, no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília. No evento, a Cbic, em parceria com o Senai Nacional, vai apresentar estudos e análises sobre o gasto público no Brasil e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal vetor de investimento do governo federal. 

“A saída dessa crise não está no consumo, mas no investimento”, afirma José Carlos Martins, presidente da Cbic. “Temos feito um debate interno profundo sobre esse assunto. Ao compartilhar esses estudos queremos contribuir para uma nova mentalidade no Brasil, em que o investimento seja tratado como prioridade efetiva”, acrescentou. A Cbic tem cobrado uma mudança nos paradigmas da administração pública, defendendo o enxugamento da máquina pública e a criação de mecanismos de controle de gastos que privilegie o investimento. 

Os estudos que serão divulgados foram realizados para a Cbic pela Associação Contas Abertas e pela Inter.B Consultoria Internacional de Negócios. Participarão do debate os economistas Gil Castello Branco e Cláudio Frischtak, responsáveis pelos levantamentos do PAC, além do ex-ministro Raul Velloso, especialista em gastos públicos. Participarão como debatedores os deputados Carlos Marun (PMDB-MS), Julio Lopes (PP-RJ), Ricardo Barros (PP-PR) e Pauderney Avelino (DEM-AM). 

Para a Cbic, investimentos em infraestrutura devem tornar-se vetor para a recuperação da economia brasileira, com impacto positivo sobre a geração de novos postos de trabalho. A construção civil demonstra preocupação com a forte redução do seu efetivo de trabalhadores: dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, informam que o setor fechou 416 mil vagas formais no Brasil em 2015.

 
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