Sinduscon-DF participa de lançamento do Programa de Mobilidade Urbana do DF

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Patrícia Figuerêdo
Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF

Com o objetivo de promover e integrar ações e políticas de transporte coletivo e os não motorizados, o programa de mobilidade urbana Circula Brasília foi lançado, na manhã desta terça-feira (24), no auditório do Memorial JK. O projeto trabalha com três focos principais: melhorias no sistema de transporte coletivo, ampliação da infraestrutura e investimento na mobilidade ativa — ambientes seguros para os deslocamentos a pé e por bicicleta.

Na ocasião, o secretário-adjunto de Mobilidade, Fábio Damasceno, apresentou as diretrizes do Circula Brasília, que tem um investimento previsto de R$ 6 bilhões. O plano é um conjunto de 80 ações — gestão, projetos e obras — que serão executadas em, no mínimo, dez anos. Ele ressaltou que as obras prioritárias são as do trevo de triagem norte; da ligação Torto-Colorado; do túnel de Taguatinga; e da DF-047 (aeroporto).

Para o presidente do Sinduscon-DF, Luiz Carlos Botelho, que esteve presente no lançamento, o plano demanda obras essenciais para que a integração da mobilidade aconteça. Ele acrescenta que, com essas obras, que são grandes e importantes, todo o processo de circulação da cidade será descongestionado. “Isso vai trazer empregos, novos postos de trabalho, bem como uma multiplicação de atividades construtivas, dentro dos limites dessa nova circulação. Ou seja, vai trazer um multiplicador importante de investimentos”, ressaltou.

Com a palavra, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, reforçou a importância das Parcerias Público Privadas (PPPs) para a execução do plano. “Os governos, por mais eficientes que sejam, são incapazes de enfrentar e superar os enormes desafios que temos em nossa cidade sozinhos”, destacou. Ele ainda acrescentou que essas parcerias, no sentido de trazer investimentos necessários, garantem mais agilidade e qualidade.

Luiz Carlos Botelho endossou o discurso do governador. “Dependendo da qualidade do contrato, a parceria é uma solução muito importante. O Estado fica parcialmente dentro, mas quem vai conduzir todo o trabalho operacional, de manutenção e investimento é o setor privado, que tem uma agilidade muitas vezes superior”, reforçou.

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