Assessoria de Comunicação Social do Seconci-DF
Julho é considerado o mês de luta e prevenção contra as hepatites virais. De acordo com o Ministério da Saúde, de 1999 a 2015, foram confirmados 514.678 casos das doenças no Brasil. Entre os tipos (A, B, C e D), foram 31,4% do tipo A, 38,2% do tipo B, 29,7% do C e 0,7% do D. Preocupada com a disseminação e aumento da doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS), durante Assembleia Mundial da Saúde realizada em maio de 2010, instituiu a data de 28 de julho como o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais.
O Seconci-DF, por meio da Gerência Médica, promove palestras sobre DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) nos canteiros de obra. Nessa palestra, os técnicos de Enfermagem, além de hepatites, explicam aos trabalhadores que, por meio de atitudes simples e preventivas, a doença pode ser evitada. O modo de transmissão de cada uma é específico. “As principais diferenças entre as hepatites virais são o modo de contágio, que pode ser fecal-oral (hepatites A e E) ou via sanguínea (hepatites B, C e D), e a evolução que pode ser aguda ou crônica”, explica Daniel Honda, gerente médico do Seconci-DF.
Daniel fala ainda que nem todas as hepatites são consideradas doenças sexualmente transmissíveis e é preciso procurar ajuda médica assim que descoberta a doença. “São consideradas DSTs as hepatites de transmissão sanguínea, as hepatites B, C e D”, afirma. Sobre os sintomas, o médico explica: “Na hepatite aguda, em geral, o quadro é semelhante a um “resfriado” com febre, mal-estar, fraqueza, dores no corpo e tratamos esses sintomas, que duram cerca de uma semana. Já na hepatite crônica, eles, muitas vezes, estão ausentes, porém podem evoluir com complicações como cirrose hepática. Portanto, há a necessidade do acompanhamento ambulatorial especializado”, finaliza.
Para solicitar uma palestra sobre o tema, entre em contato com o Seconci-DF. Ligue (61) 3399-1888 ramal 247.