Assessoria de Comunicação da Cbic
Para economista do Secovi-SP, consumidor da primeira moradia volta a ter maior peso na venda de unidades residenciais
A impressão do economista chefe do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, é que “a cada passo que o País dá no processo de impeachment” há uma reação menos pessimista nos resultados das pesquisas promovidas pelo setor. Economista-chefe da entidade e diretor executivo da vice-presidência de Incorporação e Terrenos Urbanos, está desde 1983 no Secovi-SP, o economista representa o sindicato na Comissão de Indústria Imobiliária (CII) da Cbic e nos Grupos de Trabalho junto à Caixa, ao Ministério das Cidades e à Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Em entrevista ao Cbic Mais, Celso Petrucci comenta sobre a escassez do crédito imobiliário, de possíveis mobilidades de investimentos que poderiam reanimar o setor imobiliário e faz também uma avaliação do perfil do consumidor atualmente. E adianta que o reaquecimento do setor imobiliário depende fundamentalmente do resgate da confiança dos brasileiros nas questões políticas, institucionais e econômicas.
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