Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF
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O Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF) esclarece que algumas informações divulgadas no artigo “A lição de Águas Claras”, do caderno Opinião, no jornal Correio Braziliense desta segunda-feira, 23, possuem caráter errôneo. O texto, que se refere ao crescimento desenfreado de Águas Claras e problemas no trânsito, responsabiliza as construtoras por não se preocuparem com a mobilidade urbana e de terem pressionado para que o gabarito dos prédios fosse liberado para edificações com mais de 30 andares. Entretanto, a urbanização de Águas Claras obedeceu a um plano de ocupação desenvolvido e aprovado pelo Governo de Brasília, detentor e comercializador dos terrenos no Distrito Federal.
O sindicato ainda rebate o motivo apresentado pelo articulista com relação ao insucesso na mobilidade urbana de Águas Claras. Para a entidade, não foi somente o adensamento populacional exagerado que gerou o caos no trânsito. O planejamento urbano da cidade, que possui apenas duas faixas, cortando toda a região, também deve ser observado. Além disso, o tamanho das vias e das calçadas mantiveram-se os mesmos, o que intensificou ainda mais o problema.
Vale ressaltar o crescimento da indústria automobilística e a ineficiência do transporte público na capital federal.