Distrato: discussão deixou de ser econômica e social e passou a ser política

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Agência Cbic

O projeto que regula o distrato imobiliário foi rejeitado, no dia 10, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A matéria ainda poderia ir ao plenário da Casa, mas com indicação de rejeição do parecer do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES). No entanto, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE) disse que não pretende pautar a proposta para votação. 

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Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, a discussão deixou de ser econômica e social e passou a ser política. "Minha recomendação é que se diminua o ritmo das discussões, pois este não é o momento para tratar o tema. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) entende que os distratos são um problema da gestão econômica do presidente Michel Temer", disse Martins, em entrevista ao jornal Valor.
 
Martins ressalta também que a senadora pretende que seja aprovado outro projeto sobre a regulamentação dos distratos. "Querer acelerar a discussão, agora, é perder tempo. Se o texto muda, precisa voltar para a Câmara dos Deputados", diz. Íntegra de matéria sobre o assunto, no jornal Valor.
 
(Com informações do jornal Valor e Agência Brasil)

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