Custo da construção começa o ano em desaceleração, segundo FGV

TAMANHO DA FONTE: A+ A A-

Assessoria de Comunicação da Cbic

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) teve uma variação de 0,29% em janeiro, resultado inferior ao mês anterior, de 0,36%. Em 12 meses, a alta acumulada foi de 6,32%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). A parcela relativa a Materiais, Equipamentos e Serviços apresentou 0,30% de crescimento, sendo a taxa do mês anterior de 0,15% e a acumulada de 12 meses, de 2,51%. Dentro dessa categoria, os materiais e equipamentos registraram a mesma variação que no mês anterior, em 0,17%. Dos quatro subgrupos que compõem a categoria, apresentaram aumento em suas taxas os materiais para instalação (de 0,84% para 1,34%) e equipamentos para o transporte de pessoas (de 0,00% para 0,18%). Decresceram os itens materiais para estrutura (de -0,06% para -0,18%) e materiais para acabamento (de 0,26% para 0,14%).

Em Serviços, a taxa passou de 0,07% em dezembro para 0,79% em janeiro. No grupo, destacam-se as acelerações nas taxas de serviços de licenciamentos, que passaram de 0,00% para 3,02%. Já a Mão de Obra desacelerou ao registrar uma variação de 0,28%, valor inferior ao 0,55% do mês anterior. O resultado foi influenciado, principalmente, pelos reajustes salariais de Recife e de Brasília, e pelas antecipações em Salvador. Das sete capitais pesquisadas, quatro tiveram aceleração em suas taxas de crescimento: Salvador (de-0,05 para 0,55), Belo Horizonte (de 0,03 para 0,23), Rio de Janeiro (de 0,10 para 0,16) e Porto Alegre (de 0,17 para 0,29). Apresentaram desaceleração, as cidades de Brasília (de 1,97 para 0,81), Recife (de 1,85 para 1,15) e São Paulo (de 0,07 para 0,05).

(Com informações do Portal Piniweb)

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