Assessoria de Comunicação da Cbic
No evento “Correio Debate – Desafios para 2017”, realizado ontem (14/12), em Brasília, a intenção do governo federal de liberar parcela do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o pagamento de dívidas foi duramente atacada pelo presidente da Cbic, José Carlos Martins. "Atende a um problema imediato e cria um futuro", resumiu. Ele alertou que, se o governo usar dinheiro do FGTS para atividade financeira, faltarão recursos para a construção popular e para o saneamento básico. Na opinião do presidente do Cbic, todos os setores dependem de uma boa infraestrutura. "Se a infraestrutura não avançar, sofre agricultura, pecuária, comércio, serviços, tudo.
Não existe condição de alavancar tudo isso se não mudar a condição macroeconômica", destacou. No painel “A base para a retomada do crescimento”, que além do presidente da Cbic também contou com a participação de representantes da CNC, CNA, e Abinee, ficou claro que as perspectivas de um 2017 ainda desafiador mantêm os representantes dos principais setores da economia em alerta. Para eles, a tendência é de que a recessão seja deixada para trás no próximo ano, mas que o caminho para que o país volte a crescer ainda será longo. Clique aqui para acessar íntegra de matéria sobre o assunto.
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