Assessoria de Comunicação da Cbic
A tese de que o projeto aprovado na Câmara dos Deputados regulamentando a terceirização pode levar a um aumento indiscriminado da chamada “pejotização”, a transformação de empregados com carteira assinada em pessoas jurídicas individuais, foi rebatida ontem (28/03) pelo presidente da Cbic, José Carlos Martins, durante café da manhã com jornalistas, em Brasília.
Matéria publicada pelo jornal Valor Econômico, nesta quarta-feira (29/03), destaca a defesa da Cbic pelo uso da Reforma Trabalhista para os ajustes no projeto da Terceirização, mas acredita que a “pejotização” não é um problema a ser atacado. Para Martins, o risco está mitigado porque já há clareza na justiça sobre o que configura relação direta de trabalho, que segue as normas da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Para mais informações, clique aqui.
(Com informações do Valor Econômico)
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