Assessoria de Comunicação da Cbic
Matéria publicada nesta segunda-feira (31/07) no jornal O Globo destaca que após dois anos de crise, com vendas fracas e estoques de imóveis cada vez maiores, as incorporadoras começam a vislumbrar uma retomada. O setor da construção foi um dos que mais sofreram durante a recessão, mas a queda dos juros abre uma nova perspectiva para essas empresas. Essa possibilidade de melhora já começa a ser percebida na valorização das ações, com o índice do setor, o Imob, acumulando alta de 17,1% desde o início do processo de queda da Taxa Selic. No entanto, analistas lembram que essa melhora será gradual, e os papeis que mais devem se beneficiar são aqueles de empresas de baixo endividamento.
Para as incorporadoras, as vendas de imóveis novos decolam com base em um tripé formado por demanda, crédito e confiança do consumidor. Pelo fato de o Brasil ser um país com um déficit habitacional elevado e com muitas famílias ainda em busca do primeiro imóvel, o primeiro fator está garantido. Já o segundo item volta a ganhar força com a redução dos juros na economia, com a Selic passando de 14,25% ao ano em outubro para os atuais 9,25% ao ano – com perspectiva de chegar a dezembro em tomo de 8%. O problema tem sido a terceira "perna", já que é preciso ter a perspectiva de poder arcar com uma prestação por um período que muitas vezes chega a 30 anos. Mas a retração do desemprego, que deve ganhar força entre o fim deste ano e o início de 2018, pode deixar o consumidor mais confiante.
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