Assessoria de Comunicação da Cbic
Empresários e dirigentes da construção civil receberam com otimismo a sanção presidencial do projeto que regulamenta a Terceirização de mão de obra e avaliam que a medida reforçará o impacto positivo de medidas micro e macroeconômicas adotadas pelo governo federal para reaquecer a economia brasileira e estancar a crise. “Num momento como o que vive o Brasil é preciso coragem política para enfrentar problemas e adotar as soluções mais adequadas, mesmo diante de críticas”, diz José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). “O governo federal tem tomado diversas medidas para que a economia se recupere e torne-se mais competitiva. Se as tivéssemos tomado no passado, não estaríamos numa situação tão difícil, com a perda de tantos empregos”.
Segundo ele, o próximo passo é a aprovação de uma Reforma Trabalhista para modernizar a legislação em vigor. “A CLT é uma lei fundamental, mas está defasada perante o novo cenário das relações de trabalho no Brasil e no mundo. É preciso avançar nesse campo, preservando os direitos do trabalhador, mas também respondendo aos novos formatos de relação de trabalho”, frisa. Porta-voz do setor, Martins, afirma que a Terceirização, combinada com a Reforma Trabalhista, criará um novo cenário para o país, garantindo mais segurança jurídica ao empreendedor e oferecendo ao trabalhador mais opções de emprego e renda.