CPRT/Cbic consolida sugestões do setor para questão do estresse térmico da NR-15

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Agência Cbic

As contribuições envidas pelas áreas de SST das entidades associadas à Cbic sobre a NR-15 – Atividades e Operações Insalubres – Anexo 3 – Limites de Tolerância para Exposição ao Calor, referentes ao tema “Estresse Térmico” foram discutidas na terça-feira (30/01), durante a primeira reunião da CPRT/Cbic, com a correalização do Sesi Nacional, em Brasília. As sugestões serão consolidadas pela Cbic e após aprovação dos membros da CPRT levadas à Confederação Nacional da Indústria (CNI) para discussão do tema com representantes dos demais setores envolvidos. Empresas do setor da construção têm sofrido autuações em razão das exigências dispostas no Anexo 3 da referida Norma Regulamentadora relativamente aos limites térmicos permitidos para realização de atividades, apesar de a NR-15 não ter sido criada para controlar fontes de calor natural, mas apenas as de calor artificial. O consultor da Cbic, Clóvis Queiroz, ressaltou a importância dos membros da CPRT/Cbic acompanharem os assuntos que estão sendo divulgados semanalmente pelo Radar Trabalhista.

Já o gerente Executivo de Saúde e Segurança na Indústria do Sesi-DN, Emmanuel de Souza Lacerda, apresentou o plano de ação do Serviço Social da Indústria para 2018, com destaque para os produtos e serviços que já estão disponíveis para os empresários do setor da construção. Para este ano, está prevista a validação do Manual de Instalações Elétricas; o desenvolvimento de um Guia Prático para Escavações; a realização de curso de EAD com base no Guia Prático para Linha de Vida; participação no Enic, com foco na temática do eSocial, e na Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes na Indústria da Construção (Canpat Construção 2017/2018), e a plataforma do Sesi Viva Mais. Sobre o eSocial, Emmanuel Lacerda, destacou que, “embora as exigências da parte de SST estejam previstas para 2019, é importante que, para evitar penalizações, do ponto de vista da organização das empresas, seja de processos ou de implementação de tecnologia, elas precisam se organizar agora”.

A reunião também contou com a participação do diretor de Departamento de Gestão e Acesso a Serviços do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Ronaldo Nóbrega Medeiros, que abordou o Plano Progredir, convocando as entidades e empresas do setor da construção a integrarem a Rede de Parceiros do Desenvolvimento Social, oferecendo oportunidades de vagas de estágio, de jovem aprendiz ou de curso de capacitação para os trabalhadores.

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