Agência CBIC
Representantes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) participam nesta segunda-feira (10) e amanhã (11) do 8º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, que ocorre no São Paulo Expo – Exhibition & Convention Center. A iniciativa é da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O objetivo é promover a cultura da inovação empresarial e discutir oportunidades para o Brasil com as novas tecnologias.
O evento reúne líderes empresariais, acadêmicos, autoridades, além de especialistas internacionais e brasileiros. Ao todo, serão 68 palestrantes, que irão debater as tendências e novidades na área, como inteligência artificial, blockchain, o futuro do trabalho, dos alimentos e da energia, entre outros. Veja a programação completa.
Nos 12,5 mil metros quadrados de espaço, também foi montada uma exposição de tecnologias, com a presença da CNI, Sebrae, Serviço Social da Indústria (Sesi) e Serviço Nacional da Indústria da Construção (Senai), empresas patrocinadoras e apoiadoras.
O presidente da CBIC, José Carlos Martins, visitou o congresso hoje e ressaltou a importância dos temas abordados. “Cada dia mais, a inovação e o investimento em tecnologia se fazem necessários. O setor da construção entende isso e está tentando fazer a sua parte. Para isso, precisamos do custo do capital adequado e continuidade dos programas”, afirmou.
A gerente de Negócios – Projetos da CBIC, Geórgia Grace, também acompanhou a programação do primeiro dia. Para ela, um dos destaques foi a apresentação do diretor de Inovação e Gestão do Conhecimento do Hospital Israelita Albert Einstein, José Claudio Terra. Ele comentou sobre a aceleradora de inovação da instituição, que realizou cem eventos no ano passado para consolidação de seu ecossistema, por meio de networking.
“O setor da construção também precisa de aceleradoras de soluções, que tenham um segmento de produção de soluções de inovação abertas para serem acessível às pequenas e médias empresas — cerca de 95% do setor —, suportado por uma política pública de inovação setorial, dada a importância do setor para geração de emprego e renda e desenvolvimento do país; e outro segmento na aceleradora voltado para produção de soluções privadas ou encomendadas, onde sejam realizados contratos com propriedade intelectual”, ponderou Grace.