Reunião virtual da CPRT/Cbic sobre negociação coletiva atinge público expressivo nesta quinta-feira

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Assessoria de Comunicação da Cbic

A Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da Cbic realizou nesta quinta-feira (21/09) sua primeira reunião virtual, por link, com um número expressivo de participantes, para tratar do tema específico Negociações Coletivas face à Reforma Trabalhista. “As negociações coletivas ganharam sobrevalorização como nunca antes. E a Convenção Coletiva é um instrumento que dá segurança e uniformiza entendimentos”, destacou o presidente da CPRT/Cbic, Fernando Guedes Ferreira Filho.

Com mais de 70 participantes conectados, dentre eles membros da CPRT, empresários, dirigentes de sindicatos e negociadores, Fernando Guedes apresentou os pontos que reforçam a importância da negociação coletiva, quais sejam: prestigia a atuação do sindicato; permite a equalização de salários e benefícios praticados na região; evita o “leilão” de mão de obra; facilita a elaboração de orçamentos; permite melhor negociação de contratos com tomadores de serviços (critérios para definição de custos, reajustes periódicos, fixação de índices, etc); facilita a atuação de pequenas e médias empresas que não tem estrutura nem força para negociar, (mais de 90% das empresas de construção são PME); e uniformiza a atuação de subcontratados. O diretor de Políticas e Relações Trabalhistas do Sinduscon-DF, Izidio Santos, compareceu, pessoalmente, ao encontro.

O presidente da Cbic, José Carlos Martins, ressaltou que a lei está posta e deverá ser cumprida, que mudanças de cultura e quebras de paradigmas são necessárias nesse novo mundo do trabalho que se inicia com a Reforma Trabalhista e que todos precisam se unir com os mesmos propósitos de aplicar a lei de forma correta e com muita responsabilidade.

“A Reforma Trabalhista é boa porque traz segurança jurídica para os empreendedores e não subtrai direitos dos trabalhadores. Não se pode temer aplicar a lei e temos fundamentos bem estruturados para refutar as posições contrárias à Reforma Trabalhista. Vai ter muita discussão, mas o setor precisa firmar sua posição”, afirmou o presidente Fernando Guedes.

Clique aqui e acesse a íntegra de texto sobre o assunto e apresentação do presidente da comissão feita durante a reunião.

(Com informações do Sinduscon-DF)

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