Secretário de obras do DF apresenta balanço da gestão e planos para os próximos quatro anos em reunião de diretoria do Sinduscon-DF

Secretário de obras do DF apresenta balanço da gestão e planos para os próximos quatro anos em reunião de diretoria do Sinduscon-DF
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Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF

Na terça-feira (22), o Sinduscon-DF recebeu o secretário de obras e infraestrutura do DF, Luciano Carvalho, em reunião de diretoria. Relatório de Gestão 2019-2022, Plano de Ação 2022-2026 e reequilíbrio dos contratos foram os principais assuntos apresentados durante o encontro.

Luciano Carvalho iniciou destacando que, quando assumiu a secretaria sabia da necessidade de ações para fortalecimento de gestão. “Achamos que seria com mais pessoas, mas como não foi possível a contratação, realizamos ações para melhor qualidade dos processos”, explicou. Uma delas, segundo ele, foi a implementação do sistema de governança, que tornou o órgão referência nesta temática.

Na oportunidade, o secretário de obras apresentou, ainda, as licitações realizadas e o montante de cada uma. No total, foram 52, no valor total de R$ 922.668.828,00, ainda em conjunto com a Novacap. Em outubro de 2021, a secretaria implantou a Comissão Permanente de Licitação da SODF (CPLIC) e realizou mais 11 licitações, no montante de R$ 146.104.101,50. Atualmente, há outras 3 em licitação.

Dentre as inovações implementadas para melhorias operacionais, o secretário pontuou sobre a Metodologia BIM (Modelagem de Informação da Construção), que garante redução de gastos na execução dos empreendimentos e diminuição de aditivos, apresentação de 3D de projetos e obras e maior precisão das informações para melhor gestão dos ativos. “Fomos precursores na metodologia para desenvolvimento de projetos de urbanismo e infraestrutura no DF”, explicou o secretário.

Após a apresentação, o encontro foi aberto para debates. Asbraco e Sinduscon-DF reconheceram o trabalho da Secretaria de Obras, mas destacaram um ponto de atenção: o reequilíbrio de contratos. “Não podemos levar 8/10 meses para reequilibrar, poque as empresas não aguentam seguir. Precisamos de mais agilidade neste processo”, explicou Afonso Assad, presidente da Asbraco.

Uso do pregão para obras e serviços de engenharia e orçamentos com uso de planilhas de preços com valores defasados foram outros dois pontos listados pelas entidades.

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