Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF

Edgard Viana, presidente do Sindicato dos Trabalhadores, participa de reunião da Dimat/Sinduscon-DF e conversa com empresários do setor

A Diretoria de Materiais, Tecnologia e Produtividade (Dimat/Sinduscon-DF), coordenada pelo vice-presidente Dionyzio Klavdianos, destaca-se por seu compromisso e trabalho em prol do desenvolvimento da Construção Civil no Distrito Federal. Periodicamente, o grupo de empresários reúne-se para debater assuntos de interesse. Nesta sexta, dia 5, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brasília (STICMB), Edgard Viana, participou do encontro.

A pauta principal foi a produtividade nos canteiros de obras. “O diálogo é a melhor ferramenta de trabalho. Muitas vezes, o operário não realiza determinada tarefa de forma adequada por falta de conhecimento. É preciso dialogar com os trabalhadores. Uma boa conversa resolve muita coisa dentro do canteiro de obras”, assegurou Edgard.

A importância do cumprimento das leis trabalhistas foi outro tema abordado pelo presidente do STICMB, que também foi sabatinado pelos empresários. Na ocasião, os participantes puderam relatar suas dificuldades junto aos operários e escutar conselhos de Edgard, que há mais de 30 anos trabalha pela segurança e qualidade de vida dos trabalhadores do DF.

Em sua fala, o presidente do STICMB ressaltou a excelente parceria entre Sindicato dos Trabalhadores e Sinduscon-DF: “Sempre que necessário, ligo para o celular do próprio presidente do Sinduscon-DF, Julio Peres, e tentamos solucionar os problemas”. Prova disso é a recente proibição do uso de celulares em canteiros de obras, medida acordada pacificamente entre as duas entidades na assinatura da última Convenção Coletiva de Trabalho. A iniciativa visa garantir mais segurança aos trabalhadores em seu ambiente de trabalho que, por sua natureza atípica, oferece diversos riscos.

“Temos diversas parcerias positivas na Construção Civil do DF. Já alfabetizamos, por exemplo, mais de 12 mil trabalhadores. Além de contribuirmos para a cidadania de nossos operários, essa é mais uma medida de segurança. Às vezes, o trabalhador não entende determinados avisos de segurança porque não sabe ler”, alerta Edgard.