Rollemberg garante fim da burocracia para empresários da Construção Civil

Rollemberg garante fim da burocracia para empresários da Construção Civil
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Larita Arêa
Assessoria de Comunicação Social do Sinduscon-DF


Cercado pela palavra “diálogo”, o candidato ao Governo do Distrito Federal (GDF), Rodrigo Rollemberg, encerrou o 5º Fórum da Indústria da Construção Civil – Eleições 2014, na manhã desta quinta-feira (4), no Sinduscon-DF.

Entre as proposta do governadorável está o fim da burocracia, que onera todo o setor produtivo, repassando os gastos para a sociedade. “O meu governo vai declarar guerra à burocracia. Essa será nossa primeira ação, compreendendo que, assim, declaramos guerra à corrupção”, revelou.

Segundo o candidato, seu mandato será administrado com base no diálogo. Desta forma, o setor produtivo será ouvido, para que possa apresentar seus gargalos e as possíveis soluções. “Quero o compromisso de ouvi-los. Não pretendo tomar nenhuma decisão sem conversar. Irei construir alternativas junto com o setor”, declarou.

Questionado sobre o fim da Diretoria de Análise e Aprovação de Projetos (Diaap), que encerra suas atividade em dezembro de 2014, o governadorável pretende criar um grupo de trabalho que garanta qual é o melhor modelo de agilizar o processo de liberação de documentos.

Rollemberg criticou a atual forma de governo e prometeu diminuir o número de cargos comissionados. “Precisamos de um estado qualificado. Pretendo reduzir em 60% o número de cargos comissionados. Vamos privilegiar o mérito, ocupar as administrações regionais, e onde houver necessidade, com servidores públicos, todos concursados”, garantiu.

Sobre o fortalecimento de pequenas e médias empresas, o candidato prometeu democratizar as oportunidades e defendeu a construção de 400 novas creches, de modo a prestigiar as empresas locais.

Também foi tema da sabatina o programa habitacional Morar Bem que, atualmente, não contempla a população de baixa renda. Para o candidato, há uma necessidade de atender a esse grupo. “Nós entendemos que é preciso priorizar a faixa de renda de 0 a 3 salários mínimos. Primeiro, porque é a de maior necessidade e, segundo, porque é a que menos concorre com o setor produtivo”, pontuou.

Ao ouvir os empresários relatarem sua dificuldade de receber infraestrutura nos parcelamentos, o candidato assumiu o compromisso de utilizar recursos para garantir as instalações adequadas aos novos setores habitacionais.

Para a mobilidade urbana, Rollemberg pretende ampliar o metrô com novas estações em Ceilândia e Samambaia; transformar a linha férrea já existente em linha de passageiros e criar o trem metropolitano, ligando Brasília à Águas Lindas, além de ampliar o corredor da EPTG, que terá conexão com o Eixo Monumental.

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