O bom exemplo da Casa Alta

O bom exemplo da Casa Alta
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No dia 26 de setembro o Valor publicou caderno especial sobre Mercado Imobiliário e nele uma matéria destaca o papel da construção popular no crescimento da construção civil.

 

Um personagem que chama a atenção é a tal construtora Paranaense Casa Alta, "descoberta" pelo Estadão em reportagem de mais de mês atrás (ao menos lá até o presidente da Câmara Brasileira da Construção Civil (CBIC), o também paranaense José Carlos Martins, afirmou ter sido apresentado à construtora há bem pouco tempo), e que já construiu 42.000 imóveis e tem mais 48.000 em construção nas faixas 01 e 02 do programa.

 

Pelo que escuto, pois nunca construí pelo referido programa, é difícil a vida de quem ganha a vida pelo PMCMV, refiro-me a quem trabalha dentro da lei, e fazer dele a "galinha dos ovos de ouro", como parece ser o caso desta construtora, deve ser mais duro ainda.

 

Muito bom que gente que parece ser séria aposte num programa da abrangência social como o referido para se viabilizar e viabilizá-lo.

 

Segundo a matéria do Valor as ambições da empresa também são "altas" e a mesma está desenvolvendo nas cidades paulistas de Bauru e Avaré condomínios dotados de energia solar, captação de chuva, biodigestor para tratamento de esgoto, aproveitamento dos resíduos de gás no abastecimento das cozinhas, reciclagem de lixo.

 

Valor dos mimos acima relacionados? Claro que tudo isto não poderia sair por menos de R$ 960.000,00… Mas pode, cada imóvel sairá por R$ 96.000,00, isto mesmo, dezena, e não centena de milhar.

 

Parece que usando a cabeça, o caro pode sair barato também.

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